Sabemos que, ao elaborar um currículo, algumas competências e informações básicas já são esperadas. É o caso, por exemplo, da escolaridade, habilidades complementares, especialização, aperfeiçoamentos e experiência profissional.
Além disso, o inglês no currículo — que, anteriormente, era um diferencial — já se tornou um requisito básico para algumas empresas, principalmente para as que querem garantir um posicionamento satisfatório no mercado mundial.
Contudo, não basta apenas que o candidato mencione no currículo a conclusão do curso em uma escola de idiomas, pois isso não é suficiente para comprovar a habilidade de fluência em inglês.
A empresa precisa de alguma comprovação de que ele é capaz de se comunicar em outra língua — o que pode ser feito por meio de certificados e testes, evitando, assim, possíveis aborrecimentos futuros.
Por isso, separamos algumas dicas que podem ajudar a detectar os profissionais que não possuem fluência em inglês. Além disso, vamos falar sobre os certificados que são utilizados por acadêmicos e profissionais, apontando suas diferenças. Continue lendo e confira!
Para otimizar o tempo durante a avaliação de candidatos, algumas dicas podem ser úteis para conseguir verificar se aquilo que é dito e que se encontra em um currículo condiz com a realidade. Vejamos:
De acordo com o professor de oratória Reinaldo Polito, quando alguém engrossa a voz demais ao ser questionado sobre sua fluência, é um sinal de que ele está mentindo.
Nesse caso, Polito sugere que se faça uma pergunta simples, à qual o candidato dificilmente mentirá, como onde nasceu, qual escola estudou ou quantos irmãos tem. Logo em seguida, já vá direto ao que realmente interessa, para comparar o tom de voz nas duas respostas.
Geralmente, as pessoas que mentem podem ter tiques, como coçar o nariz demais, mexer excessivamente as mãos ou esfregá-las, cruzar e descruzar as pernas e desviar o olhar repentinamente.
Ao observar esse tipo de comportamento, o recrutador deve checar melhor as respostas que foram dadas e questionar o candidato mais a fundo, até que consiga perceber o desconforto da mentira.
Se o candidato demonstra muita confiança sobre o idioma, e gosta de afirmar que tem vasto conhecimento, desconfie. Muitas vezes, o profissional até não está mal intencionado: ele se percebe fluente, mas, na verdade, não é.
Para contornar a situação, inicie uma conversa em inglês ou solicite que ele faça um teste específico de fluência.
Se o objetivo do indivíduo é estudar em outro país, o TOEFL (Test of English as a Foreign Language) e o IELTS (International English Language Testing System) são as melhores opções. Ambos são divididos em quatro partes:
O TOEFL pode ser feito via internet ou em papel impresso, e é um teste de múltipla escolha, que consegue ser mais intuitivo quanto à escolha das respostas, se encontrando no meio das informações.
Além disso, quando comparado ao IELTS, sua disponibilidade de materiais para estudar é muito maior. A avaliação é dada de 0 a 120 pontos, e o exame vale por até dois anos, podendo ser realizado em diversas cidades do Brasil.
Já o IELTS é um teste mais objetivo, e que exige uma grande quantidade de informações que devem ser lembradas pelo aluno. Além disso, ele não pode ser realizado via internet.
Sua avaliação é dada em uma escala de 0 a 9 e não possui prazo de validade, mas, no geral, as universidades solicitam testes realizados em até dois anos.
A prova é feita em todo o Brasil com duas a três datas por mês. Ela é distribuída por dois módulos, o Academic Module — voltado a candidatos de graduação e pós-graduação — e o General Training Module — direcionado aos profissionais.
O TOIEC (Test Of English For a International Communication) tem como base a avaliação de situações reais de trabalho, como reuniões, conversas sobre negócios, viagens e ligações telefônicas.
Assim, seu foco é avaliar somente a compreensão e a habilidade para comunicação dos candidatos. Grosso modo, o teste é dividido em duas partes:
Uma de suas vantagens é que ele possui um custo mais baixo em relação às outras certificações. E, ainda sim, mantém sua notoriedade e reconhecimento internacional.
Já o BULATS (Business Language Testing Service) funciona da mesma maneira que o TOIEC, mas sua avaliação é dividida em quatro partes:
O BEC (Cambridge English: Business), por sua vez, é produzido pela Universidade de Cambridge e também testa o inglês dentro do mundo corporativo, afirmando a capacidade do candidato de se comunicar efetivamente na esfera de negócios.
Diante de tudo isso, a Fluenglish é uma empresa formada por uma equipe disciplinar, que surgiu justamente pela necessidade do mercado corporativo de certificar a fluência e proficiência do inglês de seus candidatos e colaboradores. Em seu teste, são avaliados:
Dessa forma, o teste tem o objetivo de otimizar o tempo dos seus clientes, visto que é focado na vida cotidiana dos profissionais que precisam trabalhar com estrangeiros ou empresas Internacionais.
Sendo mais objetivo para avaliar a fluência em todos os aspectos da língua, ele utiliza métodos modernos e é mais em conta em relação a outros testes. Além disso, foi desenvolvido de forma precisa, clara e com credibilidade nos resultados, pois é aplicado por nativos americanos.
Assim, a grande vantagem da Fluenglish é o fato de que ela atende tanto o profissional — que quer adicionar o certificado ao seu currículo, facilitando o seu acesso — como as empresas, que desejam um teste adequado de acordo com sua necessidade e precisam de rapidez para contratar profissionais bilíngues de forma eficaz.
Enfim, como vimos, existem vários certificados de credibilidade disponíveis. E, agora que já os conhece e sabe como testar o seu candidato, fica mais prático fazer a escolha correta para a empresa, certo?
E então, gostou do nosso post? Aproveite para conferir mais informações sobre como avaliar a fluência de inglês dos candidatos!
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